Peço pra que sinceramente, daqui a um tempo, com todas as metas realizadas, com novos objetivos que serão realizados com mais facilidade do que os atuais. À ausência continue tendo os mesmos membros. Que a presença de pessoas novas, vire rotina, de verdade mesmo, a pessoa nova que eu mais desejo é "a" pessoa.
Ultimamente me sinto um navegante, no seu barco, tranquilo e sereno. Sem nenhuma terra à vista. Lógico que, barcos atraentes passam, barcos de amigos chegados, mas cada meta boba que nego tem, será que falam isso de mim? É um risco a se correr rs
O meu objetivo é tão tradicional, lógico que eu não sou nem um pouco normal, mas voltando pro contexto, não quero a proximidade de gente interesseira, tenho medo de como vou reagir às mesmas rs
Sempre sofrendo por antecipação, its my life.
terça-feira, 31 de maio de 2016
domingo, 29 de maio de 2016
The night is ours
Trago a memória a lembrança que já não trás esperança e sim rancor. Senso comum que impede a realização, ou condição de enxergar. como enxergar de olhos fechados?
Enxergo, encharcado, como se tivesse em uma tempestade. Abro o guarda-chuva que por incapacidade, se vai com o vento, como o vento consegue ser tão forte, se não vê, nem se deixa ser visto? A água escorre no meu corpo, levando com ela o resto de esperança que coloria esse céu azul, que hoje vive fechado e me obriga a usar um casaco. Maldito tempo, me sinto abaixo de zero, pois o que me aquecia, se apagou. Apaguei tudo com álcool, ou acendi a fagulha de se livrar da responsabilidade. Fechei a porta, ou escancarei? Eis a maldita questão que me assombra. Não sou certo, nem é certo retrucar. Mas enquanto qualquer carinho me parecer o último, prefiro ficar na defensiva.
Enxergo, encharcado, como se tivesse em uma tempestade. Abro o guarda-chuva que por incapacidade, se vai com o vento, como o vento consegue ser tão forte, se não vê, nem se deixa ser visto? A água escorre no meu corpo, levando com ela o resto de esperança que coloria esse céu azul, que hoje vive fechado e me obriga a usar um casaco. Maldito tempo, me sinto abaixo de zero, pois o que me aquecia, se apagou. Apaguei tudo com álcool, ou acendi a fagulha de se livrar da responsabilidade. Fechei a porta, ou escancarei? Eis a maldita questão que me assombra. Não sou certo, nem é certo retrucar. Mas enquanto qualquer carinho me parecer o último, prefiro ficar na defensiva.
terça-feira, 24 de maio de 2016
Com quem parar?
Às vezes, muitas vezes o maior eco da cabeça é esse. Um medo, certeza ou sei lá. Definitivamente, me vi tanto tempo na mesma, que hoje já não tem mais graça. Quando nos condicionamos ao mesmo e nos frustramos, os determinamos assuntos perdem efeito. Mal representado, o amor hoje se tornou uma opção não tão significativa. Amei e fiz tanto pelos outros que decidi fazer por mim, isso me faz se afastar de tudo, e às vezes me sentir até menos por isso, mas toda decisão é uma soma, e o tempo se torna a quantidade que resultará. No final das contas, tudo será melhor, e vou ler minhas lamentações, com um sorriso estampado no rosto, olhando pra ela, a mais bela é digna, o amor da minha vida.
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